sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Da série: Carnarval.

Olha, se tem uma coisa que eu gosto na vida é de Carnaval, por mim teria um todo mês. E por aqui a coisa começou cedo. Tipo, ONTÉM. Quinta -feira, ou seja, vai ser quase uma semana de cachaça, música e pegação. Oi, desculpa pai, desculpa brasil, não sei se dou conta não. Se tem coisa que eu não sei fazer é me controlar. Eu queimo a largada sempre. E meu, assim, só pra constar, a eu consigo dar vergonha e vexame sem nem sair da cidade. NAO É PRA QUALQUER UM.

E depois de bebada, geralmente a galera fica social. Poisé, mas eu não. Eu fico autista. Grossa (mais) e sem educação. Qualquer dia desses vou tomar uma coça na rua e vou nem saber o motivo. O mais legal de ontém foi um mocinho que outrora ocupou meu picadeiro dizendo que ME QUERIA. Oi? Cansou de me dar balão? Por causa de Ex? Ficou ofendido quando eu falei que não queria. Tem nada pior do que gente que se dá mais importância do que realmente tem. Caguei pra ele.

é impressionante nego achar que eu ainda tenho algum tipo de reputação a zelar.
Mas eu nem esquento e hoje tem mais...porque tudo na vida é questão de senso de humor.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Minha nada mole vida.

Tem coisas que só acontecem com os outros, né? É perfeitamente possível, existe um zilhão de possibilidades de acontecer com você, mas claro que não, essas coisas a gente só vê na casa do vizinho, a gente tem imunidade a acontecimentos de grande importância e na maioria das vezes ruins.
Poisé, mas como não vivemos em Bambuluá, as coisas acontecem e os outros da vez somos nós, e aí? A gente se pergunta. Pensa. Repensa. Pesa. A cabeça calcula. Não dorme direito, se dorme não quer levantar. Não quer pensar. Porque não quer agir, ou não sabe como agir.
Acontece que o tempo não para, as coisas não congelam até você repensar em todas as possibilidades e tem que se decidir, saber que vai carregar as consequências de que qualquer que tenha sido sua decisão e seguir aos trancos e barrancos, porque como diria Cazuza, o tempo não para. O mais complicado desse tipo de situação é que opiniões de amigos são sempre bem vindas, as de pouco adianta, porque é o só com você e ninguém pode assumir a responsabilidade por você.
O importânte é nos sentirmos bem com aquilo que foi decidido e pronto, porque de um jeito ou de outro a vida sempre continua, e infelizmente a gente só aprende tentando, porque por mais que falem, por mais que você veja os outros fazerem, nunca é o suficiente, você precisa passar por aquilo pra saber.
Uma coisa eu posso garantir, nos surpreendemos com o quanto que conseguimos suportar.