domingo, 14 de novembro de 2010

Tá chegando!

Eu tô tranquila. É, naquela calma que só o desespero dá, acredito. Mas de um modo geral, parece que nem sou eu que vou entrar na faca e dar a luz a minha filha.
Já tive crises de pânico. Crises de ansiedade, como aquela sensação de que os nove meses são eternos. E depois aquela certeza de que não vai dar tempo de ajeitar nada. Crises de desespero, quando a gente olha praquele bendito teste e vê Positivo… Isso sem falar nas crises de choro… essas são diárias.
As dúvidas então, são milhares. A internet têm me socorrido prontamente.
Ganhei um livro estilo auto-ajuda que em nada me ajudou (é daqueles antigos que vão passando de gestante em gestante, e o que eu ganhei, deve tá na "lida" a uns bons 20 anos). Preferia mil vezes algo mais atual. Porque a sensação q eu tenho é que alguma autoridade vai aparecer na hora de sair da maternidade e me fazer assinar um termo dizendo que eu jamais ficaria mais do que 40 minutos com a minha filha sem a supervisão de um adulto.
Hoje tá sendo um dia difícil, com os outros de uma semana pra cá. Passo a maior parte do tempo chorando ou querendo muito chorar, agora a ficha começou a cair e eu comecei a ter a sensação de que nada que eu tenha passado nessa vida chega perto da aventura de ser mãe. NADA. E essa é a única certeza q tenho no momento.
Justo eu que só de entrar num cômodo totalmente escuro já fico apreensiva.
Então é isso. Tô tentando ficar tranquila. É a calma que só o desespero dá. Porque na verdade, não adianta esquentar a piriquita quando não se faz idéia do q está por vir.
E mandem boas energias!

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Vem logo, Manu!



Pois é. Estamos em contagem regressiva… A Manuela nasce daqui algumas semanas (eu imagino que umas 4), e eu, sinceramente, não vejo a hora.
Tive várias fases… O susto da notícia, os enjôos nos primeiros meses… A fase sem os enjôos chatos mas de muita adaptação e brigas… A fase mais nervosa, a mais calma, as oscilações constante de humor…
Bom, só que esses últimos meses definitivamente têm sido os piores. Engordei uns 15 kg até agora. É, né... Estou enorme de gorda. Os pés estão inchados, o rosto redondo, ando remando, "custando" a parar em pé, como diz um amigo meu. Tenho dificuldades pra sentar, deitar, levantar… As costas doem, os joelhos doem, as costelas doem, as pernas doem… Já é difícil achar posição para dormir, e quando acho, 15 minutos depois tenho que levantar para fazer xixi ou com refluxo que deu de ser companheiro todas as noites… Nenhuma roupa dá em mim… Sentada eu pareço um Buda (juro!) e se usar branco, me levam pra ala das baianas na Sapucaí.
Dá vontade de chorar. Estou física e emocionalmente cansada. MUITO cansada.
Nunca fui muito vaidosa… Digo, nada além do normal. Não sou o tipo de pessoa preocupada com marcas, e não tenho a menor preocupação em usar Havaianas… Mas eu nunca senti tanta falta em usar minhas roupas, de pintar o cabelo normalmente ou o simples ato de sentar e cruzar as pernas.
Aliás, eu preciso dizer que não vejo a minha periquita já tem um tempo? Comentário desnecessário, né? Mas, acreditem: é deprimente!
É…todo mundo que me vê me chama de linda. Eu, com uma calça que parece um saco amarrado (sim, porque até elástico está me apertando); uma blusinhas enormes; uma rasteirinha apertada por causa dos pés inchados; o cabelo preso, porque já não tenho paciência para cuidar; e andando que nem um pinguim… É, realmente estou uma gracinha. Todo mundo olha para mim na rua, e faço o maior sucesso. Nunca fui tão assediada… Os velhinhos, mulheres e crianças me adoram.
Definitivamente, estar grávida é uma benção, é um momento divino, e a Manuzinha está sendo aguardada como o maior presente de Deus na minha vida… mas eu não vejo a hora de voltar a usar aquela calça jeans, pintar o cabelo, usar salto (PASME!!!).

Bom, tenho que parar de escrever, porque minhas costas já estão doendo.
Beijos, queridos.


terça-feira, 14 de setembro de 2010

Ah, a gravidez...




Quando descobri que estava grávida, pensei logo em montar um blog e falar da nova experiência. Pensei em um monte de coisas, pensei em interagir com gestantes, participar ativamente de foruns de discussões em sites e no orkut...
O que eu fiz: Nada.
Bom, até entrei em alguns fóruns, troquei algumas ideias e nunca mais voltei pra saber o que falaram, a única coisa que eu realmente gosto de acompanhar são os boletins informativos semanais que falam sobre o tamanho e desenvolvimento do bebê semana a semana.
A verdade é que a gravidez me deixou apavorada, ainda mais por estar no último ano de faculdade, preciso muito me formar! Por ter 22 anos. Por não ser casada. Por não saber cuidar nem de mim, quem dirá de um bebê. Por ter que trabalhar 9 horas diárias de segunda a sexta.
Aliás, durante esse periodo concluí que pra quem ganha a vida trabalhando, a gestação é um desafio múltiplo. Completei 7 meses e agora mais do que nunca não paro de pensar em como vai ser daqui até lá e cheguei à conclusão de que o melhor a fazer é como eu fazia quando era adolescente: não pensar.
Naquela época, pela idade, hoje, por opção. Vou indo. Cuidando da gravidez e dessa menininha que está crescendo dentro de mim e vai trazer muita alegria para mim, para meu namorido e pra nossa família, gostaria de contar tudo que tem acontecido e compartilhar com outras grávidas, mães ou aspirantes que tais como eu, que precisam ser boas de mágica ou boas atrizes para sair bem em tantos papéis. Só peço desculpas pra Manu todas as noites por não ter podido me dedicar exclusivamente a ela todos esses meses.
E seja o que Deus quiser. No final, tudo dá certo, dizem so poetas. Eu sempre acreditei em poesia.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Tem dias que a gente não sabe muito bem por onde começar. O dia nasce, corre, mas você não acompanha. Em dias assim, eu tenho vontade de sentar numa cadeira de balanço e ficar só acompanhando os ponteiros no relógio. Está frio, nada muito bom aconteceu, mas nada muito ruim também. Zero a zero no placar das grandes emoções. Olho pela janela do trabalho e penso que para pelo menos uma pessoa neste mundo, o meu dia preguiçoso vai ser o dia mais feliz de sua vida. Ao final da tarde, ela se casa com o amigo de infância que no fundo, no fundo sempre foi apaixonada. Para outro alguém este foi um dia cinza, o mais triste do ano. Ele perdeu o pai, vencido por uma doença grave e agora está setindo agora um enorme vazio no peito, uma dor que vai deixar para sempre cinza o dia 8 de junho. Um terceiro ganha na loteria e morre antes de pegar o prêmio, enquanto um quarto fulano esvazia a conta da esposa rica para fugir com a amante cabelereira. Imagine o tanto de histórias, livros, filmes que daria para fazer com apenas 24 horas deste mundo. Drama, comédia, suspense com um desaparecimento, cinema mudo, farsa nas rampas do congresso. Algumas terças-feiras são assim, dá preguiça, uma vontade de ficar só assistindo o dia dos outros acontecer.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O importante papel das Mídias Sociais

O grande papel das mídias sociais vem recebendo cada vez mais destaque, dessa maneira, o tema abordado no 1º Forum de Relações Públicas da Unilago, podemos perceber o quanto o consumidor ganhou destaque na utilização dessa grande - e poderosa - ferramenta.

Segundo, Márcia Ceschini, especializada em gerenciamento de marketing e novas mídias, a mídia eletrônica é passo enorme na interatividade e participação do consumidor junto as grandes empresas.

Reforçou também a importância dos profissionais na área de comunicação se atualizarem e utilizarem da melhor maneira possível tão preciosa ferramenta.

Um exemplo dessa poderosa interatividade, foram os próprios alunos, que durante o fórum não deixaram de atualizar e mandar notícias via Twitter.

O mundo caminha para uma grande mudança na relação consumidor x mercado.

Hoje existem muitas maneiras de se elogiar, ou, detonar com um produto em um instante. E milhões de pessoas interligadas nessa imensa teia que chamamos de internet.

Portanto, à todos os comunicadores, é importante ficarmos ligados e atentos a grandes mudanças que ainda virão por aí...

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Quando eu comecei o blog foi pra mostrar que a realidade é muito, mas muito stranha.

Outro dia li, não lembro onde, claro, que para tudo que não tem resposta as pessoas pedem pelo tempo. Só o tempo dirá, com o tempo tudo se resolve, o tempo cura tudo. O tempo vira resposta para todas as incertezas de um futuro que não nos pertence.
Porém, o tempo não me consola, minha gente. A única certeza que tenho é que o tempo mata. Cada dia vivido é um dia morrido. Quantos dias preciso morrer para esquecer uma mágoa? Quantos dias preciso morrer para entender o que não entendo? Quantos dias a gente tem que morrer esperando que tudo melhore? O tempo não cura nada. O tempo só serve para enrugar a pele da gente e deixar na memória tudo aquilo que por incompetência não apagou.

A gente que se habitua a recomeçar.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Não sei se existe sentimento mais doloroso e auto-destrutivo do que fim de relacionamentos. É quase um contra-senso: arriscar perder a sanidade para preservá-la. Dói de um jeito que é difícil de descrever. A sensação de que se está nadando contra a corrente da vida, que se está promovendo um movimento anti-natural na existência humana, é próximo de uma espécie de auto-mutilação. É uma dor física que oprime o peito e queima o coração (literalmente é esta sensação) a cada lembrança. Fico às vezes tentando comparar com outros tipos de perda: a pessoa morrer ou simplesmente te trocar por outra ou você descobrir por alguma razão que seu amor não era na verdade grande coisa, enfim, fico tentando achar algum tipo de conforto em minha posição atual. Mas não consigo. Confesso que não. Paciência. Fiz tudo o que estava ao meu alcance. Não sei se pra ele foi muita coisa, mas foi o máximo que consegui. Acho que ele tentou também. Mas, diferente de mim, encontrou limitações pessoais que o impediram de enxergar além dos meus defeitos, dos meus deslizes. Tínhamos uma conexão muito forte. Às vezes estou me sentindo muito tranquila e serena e de repente me dá uma angústia avassaladora, não sei vinda de onde. Ah, como eu gostaria que tudo isso não passasse de um sonho, de um pesadelo. Não sei o que é pior: não ter amado nunca ou amar loucamente, ter a certeza de que encontrou a pessoa da sua vida e no instante seguinte descobrir que este amor está fazendo mais mal do que bem. E olha que eu tentei. Acho que fiquei mais tempo tentando entender do que vivendo efetivamente o amor. Por que é que não conseguimos nos dar mais uma chance? Sinto esta relação como se fosse uma droga pesada. No começo era só alegria. Depois começou a ressaca e mesmo com ela não quis abandonar o seu barato. Eu precisava sempre de uma dose a mais, mesmo sabendo que no dia seguinte viria o bode. E eu não conseguia largar, de jeito nenhum. Chegou um momento em que a droga quase nem barato dava mais. E eu não conseguia largar. Dói o corpo, dói a cabeça, dói a alma. Tudo bem, eu vou superar isso também. Nós só não conseguimos encontrar um canal de comunicação saudável e positivo. Eu falava A e ele entendia B, e vice-versa. E isso também doía bastante. Só sinto que eu estava definhando, perdendo a minha sanidade, que já não é grande coisa. Meus sentimentos por ele foram quase que patológicos. Fui obssessiva, confesso. Mas se o amor fosse forte o suficiente, isso não seria exatamente um impeditivo. Mas também se aquilo que sou hoje não é satisfatório para ele, eu realmente não posso fazer nada. Acho que se você precisa que a outra pessoa mude para que você possa amá-la, então algo está fora de lugar. Não me arrependo de nada do que fiz, já que quando fiz era o que eu achava que deveria fazer. Ele desistiu de mim bem antes de eu desistir dele. Paciência. Se não era para ser, não era para ser.
E que a que a minha dor se dilua o mais rápido possível e me permita seguir em frente em minha vida com o coração aberto para outros amores; tranquilos, equilibrados e harmônicos.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Problema termico

A cada ano que passa parece que a sensação termica brinca de extremos. Até um mês atrás, o calor senegalês tomava conta de Rio Preto.Agora, para usuários de motocicleta, tão aprazivel meio de locomoção, três blusas são pouco! Nunca fez tanto frio!! E como que nós, riopretenses tão acostumados com 40°na sombra, fazemos?
Deixando a brincadeira de lado, podemos notar que vai fazer cada vez mais frio! Tá certo, que como passamos muito calor - muito mesmo - ao longo do ano, o frio chega a ser um alívio, entretando, como funciona com os extremos, tem dia que tá demais! E com isso aumenta os problemas causados pelo menos, como gripes e resfriados, além de problemas respiratórios... E também, precisamos lembrar dos moradores de rua, que ficam a deriva com toda essa loucura climática.
É bater na mesma tecla que a culpa disso tudo é do Homem, porem, parece que ninguém está disposto a fazer algo. Enquanto isso, vamos comprar blusas e mais blusas de frio, para dois meses depois, ensaca-las e deixa-las esquecidas no fundo do maleiro... Até que venha o frio cortante, dar o ar de sua graça, no próximo ano!

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Minha vida mudou.
Não, não foi uma mudança simples. Não foi o corte de cabelo ou aquelas mudanças na rotina. Nenhum curso novo ou amigos novos. Não foi um novo emprego, nem uma nova oportunidade.
É um amor novo… Desses que eu nunca pensei que sentiria na vida ou que pudesse merecer.
Este ano não tem sido fácil para mim… e no meio do completo caos, surge alguém. Alguém que na verdade eu nunca quis, porque gostava dessa minha vida sem compromisso. Alguém que eu nunca entenderia e nunca teria paciência.
Deus faz as coisas de forma que na maioria das vezes é difícil entender.
Não gosto de ser responsável. Eu não queria crescer. Meu pai ainda reclama dos meus horários e briga comigo quando invento de fazer algo que ele acha perigoso (ou seja, tudo) ou quando tomo Coca-cola no café da manhã. Quando estou lá e ele chega da rua, eu ainda pergunto se trouxe algo para mim, e fico frustrada quando as sacolas estão cheias de batatas, repolhos, tomates, e diz que é para mim também.
Só que Deus quer que eu cresça, veja que o tempo está passando e que está na hora de mudar os papéis, aprender a ser mãe, e (quem sabe?), dar um pouco de paz a minha.(a gente nem queria sair do útero, né?)
Eu falei para Ele que eu não queria, que não estava na hora ainda, que minha vida está um caos, que não sirvo para essas coisas, que não gosto nem de bichinho de estimação… Falei que sou chata, egoísta e não tenho paciência.
Mas, Deus parece meu pai… Diz sempre que sabe o que é melhor para mim.
É… Poizé… Eu vou ser mamãe. E sabe… esta semana vi o meu neném e ouvi o coraçãozinho dele dentro da minha barriga… Eu nunca tinha visto algo mais lindo no mundo ou sentido tanto que Deus existe… e para falar a verdade, eu nem sei se mereço…
Minha vida está recomeçando agora.
Apesar do preço alto que a gente paga, de tudo que a gente perde quando vem assim numa hora inesperada… Apesar do desespero… Esse é o maior amor da minha vida.

Agora, onde já se viu tomar Coca-cola no café da manhã??? Eu, hein.Hora de chegar em casa é às 10. O que as pessoas fazem fora de casa depois disso? Não tem necessidade, o mundo está perigoso.
E oh filho tem que ser obediente. A mãe sempre sabe o que é melhor para ele.
(é, né?)
Beijo pra todo mundo.
E não esqueçam de obedecer suas mães! Elas sabem de tudo!(impressionante!)
Amor de mãe não começa quando você nasce… É desde quando você existe. Não seja um filho ingrato… Sua mãe te ama.
É amor além da vida. Amor de Deus.

quarta-feira, 17 de março de 2010

"E assim, aos poucos, ela se esquece dos socos, pontapés, golpes baixos que a vida lhe deu, lhe dará. A moça - que não era Capitu, mas também tem olhos de ressaca - levanta e segue em frente. Não por ser forte, e sim pelo contrário... por saber que é fraca o bastante para não conseguir ter ódio no seu coração, na sua alma, na sua essência. E ama, sabendo que vai chorar muitas vezes ainda. Afinal, foi chorando que ela, você e todos os outros, vieram ao mundo."

terça-feira, 9 de março de 2010

Ora, vocês vejam só como são as coisas… Tanta gente bacana… Darwin, Freud, Einstein… Cientistas já levaram o homem à lua, clonaram ovelhas, Jesus fez milagres, curou cegos e ressuscitou dentre os mortos, mas ninguém ainda conseguiu salvar a mulher do mal que mais lhe assombra o corpo e a alma: a burrice.

Quando surgiu a idéia de criar um blog onde pudésse compartilhar minhas experiências, não imaginei, que de uma certa forma, muita gente iria se identificar com o assunto. Não acho que como burra assumida tenho algum tipo de especialização para dar conselhos… Mas, o que pude perceber durante essse tempo contando sobre minha burrice emocional, é que todas nós temos consciência de nossas dificuldades em lidar com o certo e o errado enquanto apaixonadas, porém nunca tinham parado para pensar nisso. Com tanta gente “inteligente” se metendo em nossa vida, acabamos achando que somos as únicas burra no mundo. A única que não tira os olhos do celular esperando uma ligação. A única que sofre porque um cara que dizia que gostava de você sumiu. A única que acredita nas histórias mais inacreditáveis ever. A única que perdoa uma traição. A única que fica uma semana pensando na roupa que vai usar para aquele cara que gosta, apesar dele não ser tão dedicado assim. Daí que a gente vem aqui e descobre que tudo isso – e muito mais – acontece com todo mundo, independente, inclusive, de cor, credo ou posição social.

Com o passar do tempo, percebi que não tem UMA mulher que não conte uma história sobre alguma vez que tenha se sentido burra.

A verdade é que o amor danifica nossos neurônios. Deve ser algum tipo de bactéria que o coração joga para o corpo, fazendo com que nada mais obedeça ao cérebro. Esquecemos qualquer lei da ciência, ultrapassamos as barreiras do bom senso, e, sim, do ridículo. – quem nunca lembrou de um romance com a mesma vergoooonha de quando vê uma foto antiga com aquele corte de cabelo esquisito (e você achava lindo!)? Hã?.

Mas, ainda bem que me restou o bom humor. Continuo aqui para amar e rir de tudo isso, porque além dessa vida não ter a menor graça sem amor, a gente nasce mesmo é para ser feliz.

Né?

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

"A felicidade só é real quando compartilhada"


Vocês já assistiram o filme "Na natureza selvagem" ? Se não, deveriam assistir.

A minha teoria de que alimentar muita expectativa é o caminho mais curto para a frutração. Dentro do mesmo tema – é possível ser feliz sozinho? Admiro quem trata o isolamento do ser humano com muito mais poesia e beleza do que os outros.

Ainda assim, essa frase me marcou "A felicidade só é real quando compartilhada. Pense nos melhores momentos da sua vida: você estava sozinho ou acompanhado?

Pode não ser comum, mas há pessoas que simplesmente não têm vocação para constituir família, e nem por isso merecem a cadeira elétrica. Eles simplesmente preferem estar em movimento, não ter amarras, e essa liberdade cobra um preço que, se costuma ser alto para a maioria, para outros pode ser uma dívida fácil de quitar.

Eu bem que gosto de ficar sozinha. Já tive ótimos momentos comigo mesma dentro de um ônibus, em frente ao mar, lendo um livro. Mas reconheço que os momentos sublimes, aqueles eleitos como inesquecíveis, aconteceram quando eu estava acompanhada. Reconhecer isso não faz eu desprezar a solidão, mas me impede de adotá-la como estilo de vida permanente.

Sozinha eu posso ser mais livre, mas não sou desafiada. Compartilhar a vida com alguém exige participação: a gente é "obrigado" a se manifestar, a traduzir em gestos e palavras o que estamos sentindo, e isso engrandece o momento, cria vínculo, firma o que está sendo vivido, confere magia ao instante, credibiliza aquilo que está nos deixando emocionado.

Não precisa ser um momento repartido apenas com um grande amor: pode ser também com os pais, com um irmão, um amigo, até mesmo com desconhecidos. Quando se olha nos olhos dos outros e se compreende o que se está passando, a sintonia se dá, mesmo silenciosa. Existe uma secreta comunicação de olhar entre pessoas dão sentido ao que não há sentido algum.

Pode acontecer entre dois, e também pode acontecer entre muitos. Tipo um estádio de futebol lotado, com a galera gritando pelo mesmo time. Um show bom, todos cantando a mesma letra. Imagine se o show fosse exclusivo pra você: que graça teria?

Estando sozinhos, a sensação interna sobre o que está sendo vivido é quase melancólica, mesmo que não seja, que nos diga o Super Tramp...

Juntos, até o que não parece alegre, fica.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Orkuts...

AI MEU DEUS, APAGUEI TUDO OS RECADOS DO ORKUT.
Eu tenho orkut desde 2005. E desde então, sempre deixei todos os recados por lá. Até pouco tempo, nem bloqueados eram... depois acabei por bloquear, pra pelo menos "dificultar" quem quer que quisesse fuçar...
Na verdade, não apaguei antes porque do fundo do coração nunca na vida achei que minha vida fosse tão interessante a ponto de alguem realmente fuçar em 12 e mais uns quebrados mil de recados... Mas depois de ficarem na minha cabeça intensivamente, namorado, amigas "Apaga os recados do orkut" "Você já apagou os recados do orkut?" "Porque você num apaga os recados do orkut?" Tá, para felicidade geral da nação, apaguei.
E sabe que olhando taaanta coisa, me despertou uma certa nostalgia temperada com saudade e lembranças de tempos não muito remotos, porém muito distantes da realidade tranquila dos meus dias atuais.
E uma coisa é fato; as águas mansas sempre me caíram melhor, no entando minha "mansidão" foi roubada por algum tempo, sem que eu optasse. Mas foi dessa forma que descobrí que o mundo tráz possibilidades infinitas para se estancar uma ferida que sangra. As portas se abrem e eu exploro uma a uma, sem medo do que posso encontrar. Às vezes as arrombo na ânsia de viver tudo.
Já brinquei com sentimentos, não dei satisfações, me permití experimentar coisas que confrontam com meus valores e sorrí, cantei, dancei e amanhecí com os cabelos embaraçados e maquiagem velha borrada. Gargalhei quando falaram de amor, levantei algumas bandeiras e abafei no travesseiro soluços da minha solidão.
Tenho a meus pés toda a liberdade do mundo e amo isso tanto quanto odeio. Às vezes sei que só aqui posso ser tão intensa, por isso me jogo no mundo de peito aberto e quando caio me levanto rapidamente antes que alguém passe e me veja no chão. Descobrí em mim uma estrangeira que mora na minha alma e sei que só depende dela abandonar ou diminuir o peso da minha mala recheada de porquês e dores.
Eu só quero ser feliz mas para isso preciso andar por todas estradas para saber onde é que a felicidade mora. No entanto, lendo aquele monte de coisas lembrei novamente daquele tempo de loucuras, impulsividade, intensidade. Lembrei também de um tempo que nada me importava porque eu nada sentia.Virei todas aquelas páginas, mas tenho total consciência da intenção e do destino delas ao pensá-las e escrevê-las...
Viraram apenas fragmentos da minha própria história. Aquela que recomeço toda vez que abro os olhos e quando me lembro que pra ser adulta eu preciso, antes de mais nada, uma boa dose de decepção.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Vazio

A internet é uma ferramenta que possibilita uma infinidade de informações, opções e comunicações, é verdade. Podemos estar em qualquer lugar do mundo e a distância não consegue fazer com que sintamos saudade.
No entanto, acredito que a solidão é o mal do século e é também o que move a internet hoje – e sempre. Solidão é a única razão pela qual os Orkuts, Facebooks e Twitters se popularizam cada vez mais.
Queremos amigos, queremos mensagens fofas, queremos depoimentos que dizem pro resto do mundo o quanto somos lindos, bem-humorados, divertidos, autênticos e bem amados. Queremos mostrar fotos das viagens, queremos mostrar fotos com trinta amigos diferentes, queremos mostrar foto do namorado, queremos mostrar fotos da nova melhor amiga de infância que acabamos de conhecer, queremos que o mundo saiba que somos amados. Queremos admiração. Queremos falar, o tempo todo, que temos amigos, amor e dinheiro. Mostramos (ou, pelo menos, tentamos) pro mundo que somos a estampa ideal, quando, na maioria das vezes, a viagem foi financiada em mil vezes, os trinta amigos da foto só são amigos na hora da foto e não são pessoas que se importam de verdade no dia-a-dia. E os novos amores se vão a cada semana.

Queremos ter mil amigos no Orkut, mas não achamos companhia pra assistir um filme no cinema quarta-feira à noite. Queremos nos comunicar com todo mundo e “reativar” amizade com pessoas com as quais mal falávamos “oi” dois anos atrás. Damos bom-dia no Twitter (um negócio onde se fala sozinho) e não damos bom-dia pro vizinho. Adicionamos Deus e o mundo no MSN pra termos companhia e não perder o contato com aquela pessoa tão querida e amada com a qual trocaremos três frases ao longo do ano. Pessoas verdes online com as quais mantemos relações virtuais 24 horas por dia. Tudo fruto da nossa carência, tão ruim quanto essas relações virtuais infundadas e, em alguns casos, promiscuas.
Precisamos nos afirmar pro mundo e pra nós mesmos. Precisamos nos encaixar nos padrões atuais de pessoa bem-sucedida e amada pra sermos aceitos.
Mas o vazio está lá... Nas tardes de domingo. Nas noites de terça-feira. Nas compras cujo encantamento acaba assim que o produto chega à nossa casa...
Esperamos encontrar a felicidade no Macbook novo, na tv a cabo desbloqueada com todos os paper-views, no celular com mil funções que não toca, no apartamento com mobílias novas, nos anti-rugas, nos hidratantes perfumados, nos sapatos cor do verão, nos shampoos caros, nos tratamentos de pele.
Compramos pra ter companhia. Compramos pra preencher um vazio interno. O mesmo vazio que tentamos preencher com amigos virtuais, relacionamentos virtuais e mentiras virtuais. Tapamos o sol com a peneira. Tapamos nossos buracos com relacionamentos que não existem. Despistamos nossa carência aguardando um produto chegar. Nos tornamos tão superficiais quanto nossos relacionamentos virtuais.
E continuamos nos sentindo vazios...

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Aos meus amigos...

Beeeem longe das minhas preocupações estão meus amigos. Seres abençoados que coloquei por um tempo - inconscientemente - em banho-maria e mesmo assim sempre respeitaram meus silêncios, meus espaços e o congelamento de um coração sempre tão colorido.
Eles me aguentaram negativa, chata, exigente, carente, DIFICIL. Mas amigo que é amigo respeita já sabendo que não é pra sempre, que é só um tempo, uma fase que você precisa viver pra amadurecer. Sendo assim,
logo na primeira oportunidade, no momento em que eles percebem que surge a 'luz no fim do túnel'... lá estão... prontos pra dar um abraço, um sorriso ou a te convidar pra sentar em algum lugar, passear, beber ou comer alguma coisa.
E não importa o lugar. Na verdade, quanto mais simples o programa, mais divertido ele fica.
Seja no msn, twitter, orkut, no carro, num posto, num buteco, a alegria de compartilhar a VIDA, a amizade e a satisfação da companhia recíproca é a coisa mais maravilhosa do mundo. Nos contentamos com muito pouco.

São anos de dedicação, de amizade, de graças espontâneas, de conversas intermináveis, de muita criatividade e bom humor e de um amor puro, desinteressado, como há muito tempo eu não vivia.
Afinidade sem medida.

Por isso amigos, deixo meu obrigada, meio bobo porque amizade não se agradece, amizade se vive e se retribui gratuitamente.
A vida que vocês me devolvem gradativamente não cabe em um simples obrigada.
Amo vocês. Um amor leve, desinteressado, simples, bobo, risonho, colorido e divertido... como todos nossos momentos, nossas lembranças.
Vocês despertam a melhor Kenia que existe dentro de mim.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Rancor?

Esses dias uma pessoa me procurou para pedir desculpas pelo que havia feito comigo há alguns anos. Ele foi alguém que fez parte da minha vida de forma mediana… Trabalhamos juntos e tivemos um envolvimento superficial. Era até bacana, porque ele é o tipo de cara divertido… Mas, o fim foi complicado, porque envolveu muito mais que nossa superficialidade.
Apesar de saber que o mundo dá voltas, não acho que seja este o caso. Acredito, sim, que por mais mau carater que alguem possa ser, existem os que têm consciência dos estragos que conseguiram fazer, e que de alguma forma precisam acreditar que são pessoas que ainda tem dignidade e humildade para reconhecer um erro.
Consciência é algo que dificilmente se tem, mas quando ela aparece, não deixa ninguem dormir.

Em todo caso, não fiquei "a vontade". Eu não sei perdoar. As pessoas não erram sem querer. A gente só erra sem querer quando quer acertar. Quando alguém diz que o que fez com voce foi sem querer, que fez escondido para não te magoar, ela fez por querer, sim! Porque ela SABE que aquilo te magoa. Te poupar não é merito algum. Ela só está fazendo algo que não tem coragem de fazer olhando para sua cara. Então a gente perdoa exatamente o que?
Eu já errei querendo acertar e já errei sabendo do meu erro. Este não me deixou dormir durante muito tempo…só consegui depois que pedi desculpas por ter sido tão egoista.
Não acho que ele seja uma pessoa boa ou que não seja capaz de fazer tudo de novo, mas nunca ninguem me pediu desculpas com tanto coração.
Não sei se perdoei. Dizem que quando a gente perdoa de verdade a gente esquece. Mesmo? Acho que esquecer eu não vou. Não, não vou. Contudo, hoje fico feliz que ele tenha reconhecido.
Pois eu realmente acredito que desculpas, definitivamente, aliviam – e cicatrizam – o coração.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Estou sozinha. Inteiramente sozinha. Completamente sozinha.
E mesmo assim, não estou. Ninguém tem segredo nenhum a respeito de mim mas eu tenho tantos que acabei com tendinite de tanto por pra fora.
E mais uma vez eu estava escondida no banheiro. E como de costume. Estava soluçando. Soluçando com tanta força que na verdade consegui fazer uma grande poça de aguá no chão do banheiro. Um verdadeiro lago formado por toda minha vergonha, confusão, medo e dor.
Mas como eu poderia voltar atrás agora? Tudo estava no lugar certo.
Eu vinha tentando me convercer de que isso era normal. Todas as pessoas, no meu lugar, devem se sentir assim. Esses dias convesei com uma amiga minha a respeito e usei a palavra "Ambivalente", evitando usar a expressão muito mais exata: "completamente dominada pelo pânico".
Vinha tentando me convecer de que todos os meus sentimentos eram comuns. Apesar de todas as provas em contrário.
Durante o dia, corre tudo bem. Eu recuso várias ideias. Mas a noite elas me consomem. Minha amiga me chamou de "louca" (e ambas concordamos com essa definição). Mas não considero adequado discutir essas questoes aqui.
Na verdade, eu não queria destruir nada nem ninguém. Sei que essa parte da história não é feliz, mas estou compartilhando aqui, porque alguma coisa estava prestes a acontecer no chão do banheiro. Tipo aqueles supreacontecimentos astronomicos. Alguma coisa assim.
Daí, no chão do banheiro. O que aconteceu foi que comecei a rezar.
Rezar sabem, tipo... pra Deus.
Da maneira que aconteceu, foi uma estreia pra mim. Deixando de fato a polêmica de que se Deus existe (não, fazemos assim, esqueçamos essa polêmica definitivamente). Primeiro, uso a palavra Deus, quando poderia muito bem usar as palavras: Jeová, Buda, Alá, Zeus... enfim...
Mas todos esses nomes me parecem impessoal demais. Acho que eu própria não conseguiria rezar pra nenhum deles. Não tenho nada contra nenhum desses termos, sinto que são todos equivalentes. porque são todos descrições adequadas ou não para o indescritivel.
Mas acho que todos nós precisamos de um nome funcional para toda essa indescritibilidade e Deus é o nome que mais me soa caloroso, por isso, uso ele.
Até escrever aqui, tive algum tempo para formular minhas opiniões. Porque no meio daquilo tudo, eu não estava interessada em formular opiniões. Estava interessada em "salvar minha vida". Eu finalmente percebi que parecia ter atingido um estado de impotência e desespero que ameçava a minha vida.
E o que eu disse a Deus no meio dos soluços desesperados: "Oi, Deus. Tudo bem? Eu sou a Kenia."
Isso, eu estava falando com o criador de tudo como se tivessemos sido apresentados em uma festa. Mas procurei trabalhar com aquilo que conhecia nessa vida, e essas são as palavras que sempre uso em algum inicio de relacionamento.
Na verdade, isso era tudo que eu poderia ter dito pra evitar dizer: "Sempre admirei muito o seu trabalho..."
"Desculpe incomodar o senhor tão tarde..." continuei... "Mas é que estou com um problema sério. E desculpe também por nunca ter falado com o senhor assim... diretamente. mas espero de verdade ter sempre expressado minha gratidão por todas as bençãos que o senhor me deu na vida..."
Esse pensamento me fez soluçar com ainda mais força. Deus esperou eu me acalmar. Me recompus o suficiente pra continuar... "Não sou nenhuma especialista em oração como o senhor sabe. Mas o senhor poderia fazer o favor de me ajudar? Estou precisando desesperadamente de ajuda. Não sei o que fazer. Preciso de uma resposta. Por favor me diga o que fazer, por favor me diga o que fazer, por favor me diga o que fazer, por favor me diga o que fazer..."
Assim a prece se reduziu nessa frase... "por favor me diga o que fazer". Inumeras vezes. Não sei quantas vezes implorei. Só sei que implorei como alguem tentando salvar a sua própria vida. E eu não parava de chorar.
Até que - muito de repente - aquilo parou.
Muito de repente, percebi que não estava mais chorando. Na verdade, acho que parei de chorar bem no meio de um soluço. Dei um jeito de levantar e sentar pra ver se via algum ser Grandioso que tinha levado embora meu choro. Mas não tinha ninguém ali. Eu estava sozinha. E eu estava cercada por um silêncio. Era um silêncio totalmente imovel. Nunca havia sentido tamanha imobilidade antes.
Então, escutei uma voz. Era apenas a minha própria voz, falando dentro de mim. Mas aquela era uma voz minha que eu nunca tinha escutado antes. Perfeitamente sensata, calma.
"Volta pra cama, Kenia"
Imediatamente, ficou claro que era essa a unica coisa a ser feita. Eu não teria aceitado nenhuma outra resposta. Eu não teria confiado em nenhuma outra voz. Acho que só nos são fornecidos a única resposta possivel para determinado instante. E, naquela hora, era a única resposta possível. Volta pra cama, porque você não precisa a resposta final agora, as 3 da manhã de uma quinta feira.
Volte pra cama...

domingo, 10 de janeiro de 2010



Eu que não acredito em destino, acredito agora na certeza e espero que você venha com toda delicadeza e vontade de me fazer sorrir, de ter esperança novamente. Dizendo que agora vai ser perfeito que não existe mais duvidas, dores e choros.
Quero ir ao teu encontro, com vontade de abraçar o mundo e me sentir protegida no teu colo. Quero acreditar em você, nas suas verdades, nas suas promessas. Nada de simpatias.
Agora sobra espaço pra acreditar em você. As borboletas fazem festa no estomago e uma vontadezinha de ser feliz contigo brota. Meu amor por você cresce a cada dia e torço para que você traga paz consigo e me mostra que é o caminho. A você dedico meu sorriso, meu silencio, minha voz alta, meu jeito atrapalhado e minha vontade de continuar toda vez que você me der a mão. A compreensão que dedica a mim é reconhecida por que você me aceita assim, sem passado, nem cobranças, sem censura. Onde a única regra é recomeçar!
Com você quero escrever as melhores historias da minha vida, quero tirar as melhores fotos, cantar todas as musicas. Pintar parede, camiseta e muitas coisas. Você me devolve a arte, minha arte, as melhores cores e as poesias.
E que esses momentos sejam inesquecíveis.Não tenho medo das escolhas nem das novidades que trará pra mim.
Com você não quero ser a mesma, quero o novo, quero viver esse novo.
Não existe mais outros, existe você. Tenho certeza de que tudo vai valer a pena, me mostra que o que passou é passado, não vai haver decepções, por que eu vou fazer minha parte e você a tua.


Espero por ti com a esperança de que agora vai ser pra “sempre”.
Volta logo. que te espero de braços - e coração - abertos!!!


Se for 1% do que eu acredito, te agradeço.